Quando completei meus 14 anos, comecei a sair todo fim de semana para um lugar diferente, e indo para bastante festas, sempre muito sociável. Mas sempre fui uma menina hiperativa, não conseguia ficar quieta, e durante as aulas eu sempre conversava, mandava recadinhos e perturbava, com isso fui criando uma certa dificuldade com as matérias em geral. Nunca gostei muito de estudar, tinha dificuldades, e a maior delas era a falta de paciência e de vontade de ler e entender. Com isso comecei a ir para provas finais, mas no fim eu sempre conseguia passar, a final de contas, quando “a corda ta no pescoço” todo mundo corre atrás. Chegou o primeiro ano e mudei novamente de colégio, mas dessa vez por vontade própria, pois minha irmã já tinha terminado o colégio.
Acabei indo pro ISBA, colégio onde uma amiga prima minha estudava, em primeiro lugar não gostei da sala, porque só tinham mulheres em minha sala. E não gostei muito também dos professores, o que me fez não querer assistir as aulas e como eu estava acostumada com provas finais, acabei indo para 7 matérias, e acabei repetindo de ano, com isso fui para o colégio Oficina, e lá é um colégio diferente de todos, pois os alternativos excluem as patricinhas e mauricinhos, e isso pra mim foi uma coisa muito legal, pois eu nunca fui muito com a cara de pessoas assim. Logo no segundo ano, mudei novamente de colégio, e estava namorando, isso me fez criar uma vontade maior de estudar, e com isso, fui melhor no colégio, e fiz um ótimo 2° ano. Foi pra mim um dos melhores anos no colégio, pois minha sala era muito unida, e adorava todos de lá, e do colégio, até mesmo dos professores e das coordenadoras. Continuei lá no 3° ano, onde tinha muitas aulas, mas mesmo assim gostava muito e ia para todas. Acabei meu namoro, mas isso não fez com que eu perdesse a vontade de correr atrás de todo o prejuízo que tive nos outros anos de colégio. Até o meio do ano eu queria fazer Publicidade e propaganda, mas todos os meus amigos falavam que eu era a cara das “relações públicas”, e eu sempre mexi na área de festas, organizava e minha mãe é dona de Buffet, então resolvi investir nessa área, e hoje é o curso que estou fazendo.Estou um pouco decepcionei com a UNIFACS, com os novos métodos e até mesmo com o curso, mas ainda estou aqui pra ver que tudo pode mudar e assim eu me apaixonar mais pelo meu curso. Pretendo trabalhar na área de eventos junto à minha mãe. É isso um pouco da minha vida contada.
Acabei indo pro ISBA, colégio onde uma amiga prima minha estudava, em primeiro lugar não gostei da sala, porque só tinham mulheres em minha sala. E não gostei muito também dos professores, o que me fez não querer assistir as aulas e como eu estava acostumada com provas finais, acabei indo para 7 matérias, e acabei repetindo de ano, com isso fui para o colégio Oficina, e lá é um colégio diferente de todos, pois os alternativos excluem as patricinhas e mauricinhos, e isso pra mim foi uma coisa muito legal, pois eu nunca fui muito com a cara de pessoas assim. Logo no segundo ano, mudei novamente de colégio, e estava namorando, isso me fez criar uma vontade maior de estudar, e com isso, fui melhor no colégio, e fiz um ótimo 2° ano. Foi pra mim um dos melhores anos no colégio, pois minha sala era muito unida, e adorava todos de lá, e do colégio, até mesmo dos professores e das coordenadoras. Continuei lá no 3° ano, onde tinha muitas aulas, mas mesmo assim gostava muito e ia para todas. Acabei meu namoro, mas isso não fez com que eu perdesse a vontade de correr atrás de todo o prejuízo que tive nos outros anos de colégio. Até o meio do ano eu queria fazer Publicidade e propaganda, mas todos os meus amigos falavam que eu era a cara das “relações públicas”, e eu sempre mexi na área de festas, organizava e minha mãe é dona de Buffet, então resolvi investir nessa área, e hoje é o curso que estou fazendo.Estou um pouco decepcionei com a UNIFACS, com os novos métodos e até mesmo com o curso, mas ainda estou aqui pra ver que tudo pode mudar e assim eu me apaixonar mais pelo meu curso. Pretendo trabalhar na área de eventos junto à minha mãe. É isso um pouco da minha vida contada.
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